Navegando pelo site Viaje Aqui, achei uma reportagem sobre conhecer a Europa de trem.. coisa que já havia passado pela minha cabeça a umas três semanas atrás quando estava muito afim de ir pra lá, e ai já viu né... procura daqui, procura de lá, cota daqui cota de lá...
Barcelona–Madri: trem-bala a 300 km/h
A bordo do AVE (sigla para Alta Velocidad Española), os 659 quilômetros que separam Madri e Barcelona são confortavelmente vencidos em 2 horas e 38 minutos, a 300km/h. Achou rápido demais? A meta é chegar a 350 km/h e fazer tudo em duas horas.
A melhor tarifa(comprando com 15 dias de antecedência, em horários malucos) custa € 47,80. Por € 60,80, pode-se conseguir a segunda melhor tarifa (em horários um pouco melhores,comprando com uma semana de antecedência).Mais informações: http://www.renfe.com/
De trem, as duas cidades mais românticas da Europa ficam a exatamente uma noite de distância. O trem parte da estação Bercy em Paris. As cabines de segunda classe acomodam seis passageiros. No vagão-restaurante, o menu com entrada, prato principal, acompanhamento, sobremesa e frutas custa € 28. Na lanchonete, o panini (sanduíche prensado na tostadeira) sai por € 4,10. Quem preferir pode levar seu próprio piquenique para comer na cabine. A companhia de trem oferece garrafas de água mineral (a água dos banheiros não é potável), lençóis e travesseiros. O melhor da viagem começa de manhã. Ver os primeiros raios do sol sobre os campos, já em terras italianas, é o máximo. Chega-se a Estação Santa Lucia (39-041/529-8727), em Veneza, por volta das 9h.
Praga–Viena: ópera e os encantos do Leste Europeu
É em Praga, capital da República Tcheca, que a viagem começa. O osobní, o trem de passageiros dos tchecos, é bem lento (quase não passa dos 30 km/h) e pára em todas as estações. Depois de oito horas e uma baldeação na cidade de Katowice, você chegará — finalmente — a Cracóvia. A simpática cidade polonesa tem mais de 140 igrejas - só perde para Roma. Próxima parada: Budapeste. As duas partes diferentes, Buda e Peste, provam que a cidade é dura na queda. Tomada por mongóis no século 13, turcos no século 16 e soviéticos após a Segunda Guerra Mundial, a capital húngara conseguiu sobreviver a todas essas invasões sem perder charme nem tradição — preservada nos goulashes temperados com páprica e nas casas de banhos termais. A 233 quilômetros e três horas de trem, está a última parada: Viena. Dentro do trem, o frio de 15 graus negativos só dá pinta na paisagem branca que corre pelas janelas. Lá, não deixe de assistir a uma ópera, principal programa da cultura vienense.
Serviço: Apesar de Viena não fazer parte da região que, historicamente, ficou conhecida como Europa do Leste, está incluída — com Polônia, República Tcheca, Eslováquia e Hungria — no European East Pass (cinco dias flexíveis em um mês, segunda classe, por € 138). Mais informações: www.eurailnet.com/pass-europeeast.htm
Fonte: www.viajeaqui.abril.com.br
Ainda existe um site chamado: Rail Europe - www.raileurope.com.br - onde se pode comprar passes de trem para vários lugares da Europa! Vale a pena conferir!!!
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